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This is a space for members in Brazil who want to network and share Intellectual Capital Management and Knowledge Management for Development experiences. Comments may be in English or Portuguese.
Este é um espaço para os membros do Brasil que querem fazer network e compartilhar experiências sobre Gestão do Capital Intelectual e KM para o desenvolvimento. Os comentários podem ser em inglês ou português.
Para participar do KM4Dev Brazil bastam 3 passos:
1º Passo - Solicite sua associação à comunidade KM4Dev, o que é feito sem qualquer custo. Acesse http://www.km4dev.org/ e use a opção "Sign up".
2º Passo - Depois de sua associação ter sido aceita ( leva em geral um dia), solicite sua participação no nosso grupo enviando um e-mail bem simples para: fernandogoldman@yahoo.com.br .
3º Passo - Você receberá um convite para participar do Grupo de Discussão. Aceite o convite e você passará a fazer parte do Grupo de Discussão, sem qualquer custo ou compromisso.
Os membros do Grupo de Discussão podem optar por receber comunicados de novas mensagens e têm acesso constante a todas as discussões.
Website: http://http://www.sbgc.org.br/sbgc/
Location: SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento
Members: 13
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Started by Sebastiao Mendonça Ferreira Mar 17, 2012.
Prezados Segue anexa a versão final do meu artigo a ser apresentado na DRUID Academy 2012. Pretendo usar alguns aspectos levantados no artigo para darmos prosseguimento a nossas discussões. Forte…Continue
Started by Fernando Luiz Goldman. Last reply by Fernando Luiz Goldman Feb 3, 2012.
Conferencia brasilia11.11.28bView more…Continue
Started by Fernando Luiz Goldman Dec 15, 2011.
Knowledge commonsyork20.9.11v2 View more…Continue
Started by Fernando Luiz Goldman Dec 14, 2011.
Comment
Prezado Cláudio
Seja muito bem vindo ao nosso grupo de discussão.
Provocado por você, estive pesquisando esta ferramenta que é a comunidade Ning.
Acredito que juntos aprenderemos a tirar o melhor dos recursos que ela nos oferece. Estou aberto a receber sugestões e críticas para aprimorarmos nosso grupo.
Do que pude perceber, há uma ferramenta chamada 'resources', que permite que coloquemos artigos e apresentações em discussão.
Eu tentei colocar uma apresentação minha , para servir como teste, mas ainda não tive sucesso. Continuarei pesquisando conforme o tempo disponível me permitir.
Precisamos também verificar se é possível a todos os membros do grupo criarem discussões. A princípio, me pareceu que só eu poderia fazer isto, mas talvez seja algum ajuste.
Forte abraço
Fernando Goldman
Prezados Colegas
Ao entrar nesta página pude compreender a extensão do trabalho colaborativo que podemos realizar pela rede Internet. Uma fantástica ferramenta que nos permite adentrar pelos meandros de nossos subconscientes, através dos amigos que fazemos na rede, para questionar, tirar dúvidas, ajudar os outros, e poder construir a várias mãos um tecer de ensino e aprendizagem de fazer inveja aos construtivistas da educação, das quais me familiarizo por ser mestre em educação. Mas também descubro outros vieses para compreender como os seres humanos aprendem e se desenvolvem através de Davenport, Nonoka e outros da Gestão do conhecimento. Adorei e pretendo trazer muitas contribuições e interagir. Mas uma pergunta que não quer calar! Onde colocamos no site nossos artigos e escritos para que possamos ler uns dos outros e aprendermos? De qualquer maneira tenho um site pessoal, onde coloco as minhas impressões e artigos: http://musacchio.webnode.com.br Grande abraço a todos.
Olá Sebastião.
Ví suas apresentações e achei elas muito boas mesmo. Mas queria fazer uma observação. Isto me veio quando lí que: Não é preciso carteira de motorista para dirijir um caminhão! Pensando bem, é preciso apenas saber dirijir. A carteira passa a ser um adorno ( inclusíve muitos a consideram assim). Então para reverter a pobreza do campo não é preciso muito conhecimento do trabalhador. O que é preciso são oportunidades de sobrevivência digna. Ou seja, investimentos, empregos, negócios, atividade econômica. A maior parte do conhecimento importante se adquire(se desenvolve) na atividade econômica, ou seja no trabalho. É preciso substituir a agricultura de subsistência por organizações economicamente viáveis, fornecendo oportunidades de trabalho digno para estas populações. Como fazer? Não sei!
Mas o debate já é um bom começo.
Abraço
Ferdinand
Oi Sebastião
Será ótimo podermos trocar ideias sobre seu material. tenho certeza de que os outros participantes também participarão.
Aliás, me chama atenção como um monte de gente me manda e-mails dizendo que vai se associar ao grupo, mas até agora somos apenas oito.
Eu ando numa batida forte, mas pretendo reservar algum tempo para suas apresentações. Acredito que elas podem ser um bom ponto de partida para muitas discussões aui no nosso grupo.
Forte abraço
Fernando Goldman
Eu moro no Peru, mas a maior parte do meu trabalho é fora, principalmente na América Latina. Trabalho como consultor free lance.
Eu diria que actualmente eu faço quatro coisas: 1. ajudo organizações e comunidades a expresar o que sabem, combinar com conhecimentos externos e usar esse conhecimento para fazer algo útil (organizo processos de aprendizagem e desenho). 2. Ajudo organizações de microfinanzas a enfrentar situações complexas, fora do normal (re-alinhamento estratégico), 3) estou fazendo un doutorado em aprendizagem, e 4) escrevo sobre os temas que estou explorando e faço palestras.
Os meus cinco anos anteriores, 2006-2011, eu passei como professor visitante no MIT, numa uma condição bastante privilegiada, participando de um laboratorio de inovação. Fui convidado por um trabalho de apoio a inovação em comunidades que eu fiz na América Latina e por algumas metodologias e ferramentas cognitivas que desenvolvi. Cheguei lá com um ingles fraco, mas para a minha surpresa o convite por um ano se transformou em cinco anos consecutivos. Gostei muito do ambiente do MIT, mas nao gostei tanto do frio de Boston. Actualmente eu sou "research associate" no Department of Urban Studies and Planning do MIT.
Agora estou de regreso ao sul, vivendo o caos nosso de cada dia. Sem dúvida que Lima é uma cidade interessantíssima, cujas características urbanas não podem ser entendidas sem o apoio da teoria da complexidade.
Em 2008 e 2009, eu fiz alguns trabalhos no Brasil, ajudando a GTZ, hoje GIS, a capturar conhecimentos dos projectos do Ministerio do Ambiente. Aprendi muito desses projectos.
Tenho um par de artigos publicados em KM4Dev Journal, o último deles "enlightenment" com uma boa aceitação. E estou preparando outro sobre os Knowledge Commons.
O grupo de KM4Dev do Brasil tem alguns pontos de agenda que gostariam de desenvolver?
Gostaria muito de conhecer um feedback sobre as ideias que estão naquelas apresentações. A referente ao knowledge commons tem um paper desenvolvido para sustenta-la.
Un abraço
Oi Sebastião
Que bom que você esteja participando do nosso grupo de discussão. Seja muito bem vindo.
Gostei muito do material enviado e digo isto antes mesmo de analisá-lo em detalhes.
Mas só de ver as referências da para sentir que é uma abordagem bem interessante. Só de passar os olhos nos slides, dá para sentir que é fora do mais usual. Vou me debruçar sobre seus slides.
Estive no Perú no primeiro semestre deste ano, pela primeira vez, e fiquei encantado com o país e a cultura. Que tal contar para a gente um pouco do que você faz aí?
Forte abraço
Fernando Goldman
Colegas,
Obrigado por aceitar a minha participação. Como uma forma de introdução do meu trabalho estou anexando duas das minhas ultimas apresentações: uma na conferencia de centro de pesquisa europeos (York) e outra num seminario organizado pelo IICA-CGIAR em Brasilia.
Os meus interesses na área de gestão do conhecimento são: conhecimento e inovação, aprendizagem social, conhecimento local, resgate de conhecimento tácito, inteligencia colectiva, divisão cognitiva, entre outras aventuras.
Oi Camila!
Que bom ter você por aqui no nosso grupo. Seu comentário é bem esclarecedor. Repare que quando Snoden fala em “age’ ele não se refere a diferentes abordagens, mas sim a diferentes idades, gerações. Uma superando a outra. O que caracterizava esta primeira geração não era somente o uso das TICs. Você tem razão quando diz que tem muita coisa interessante no domínio das TICs, principalmente a partir dos últimos avanços, mas o que caracterizava aquela primeira geração era ‘informações para apoio à decisão’. A primeira geração, que Snowden considera como o que foi feito em termos de KM antes de 1995, vê o conhecimento como uma coisa que pode ser realmente gerida. Naquele momento não havia ainda uma percepção do quanto a palavra ‘conhecimento’ é problemática. O que Snowden chama de primeira geração da KM era totalmente dominada pela objetividade e estava alinhada com a reengenharia.
Oi! Fernando, tudo bem? Eu já ouvi falar nessa abordagem e ela me agrada, mas o que me chama atenção é que ela pode explicar uma certa maturidade, ou mesmo, um estilo de GC dentro de um núcleo vivo/ comunidade. Lá em Gramado, no KM, falamos muito de TICs e eu assustei, eu e as meninas, estavamos em outra geração...rs..
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