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Started by Fernando Luiz Goldman Dec 15, 2011.
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Started by Fernando Luiz Goldman Dec 14, 2011.
Comment
Ferdinand,
Gostei muito dos seus comentários, e gostaria de me apoiar neles para compartir algumas reflexões.
KM nasce nos inícios de 1990 num lar empresarial como um esforço por capitalizar ou aumentar o valor dos ativos intangíveis das empresas. No final dos 1990s, alguns organismos internacionais, ampliaram a aplicação da KM aos campos do desenvolvimento.
Vinte anos depois, a KM está buscando novas perspectivas, e comparto a sua opinião de sensação de pouco dinamismo, comparando com a febril produção de livros inovadores 15 a 10 anos atrás.
Considerando a crescente importância do conhecimento na criação de riqueza e na competitividade das empresas e sociedades o tema do conhecimento deveria merecer uma atenção privilegiada na sociedade brasileira.
Unos 10 anos atrás, um livro Unplugged Knowledge abordou o tema dos fatores que afetam a capacidade de aprendizagem das organizações, encontrando que as aspirações das organizações eram decisivas na capacidade de aprendizagem. Na minha forma de entender, o aumento da capacidade de aprendizagem do aparelho público brasileiro vai depender mais da capacidade da cidadania brasileira de exigir maior transparência e produtividade do que de alguma reforma institucional. Claro que algumas autoridades inovadoras podem tomar iniciativas positivas nesse campo, mas temo que so cheguem a ser casos isolados.
Quanto as apresentações de TED eu comparto a sua opinião. Elas são fontes excelentes de idéias e inspiração para a imaginação.
O seu comentário tem outros temas que vão alem destas breves notas.
Um abraço
Sebastião
Vejo a KM muito estanque.
Explicando: A KM visa compreender e modelar o ambiente interno de uma organização para que esta possa prosperar em seu ambiente externo. Com isto está se apelando até para o conhecimento particular de cada empregado.
Mas as organizações estão tendo que lutar uma guerra suja. Não há como competir com quem não respeita regras. Muitos países asiáticos ainda utilizam trabalho escravo.
Nossas leis trabalhistas e nossa carga tributária ( e a falta de uma cognição e ética cristalinas de nossos mandatários ) são nossos maiores problemas.
A maquina (paquiderme) governamental consome muito acima do que seria desejável. Resultado, o que sobra para investimento não é suficiente e nosso desenvolvimento continua estrangulado. Aí por falta de oportunidades locais nossos melhores cérebros são captados pelas "organizações espertas", externas, para trabalharem contra nós.
Penso que se deveria fazer era uma KM a nível governamental, e muito bem feita.
Acredito que já deves ter visto as palestras no TED da Esther Duflo: Social experiments to fight poverty, e Ngozi Okojno-Iweala: On aid versus trade e mais de dezena de outras correlacionadas ao tema.
O tema "desenvolvimento" é complexo por sí só, agora agregando "players " com interesse e poder diversos, resta a penas o ônus para os menos favorecidos.
Não esquecer que "justiça" é apenas um conceito vago criado pelos mais espertos para benefício próprio.
Não existe na natureza.
Prezados
O pessoal da Equipe Eu no Mundo de Todos está disponibilizando o audio das palestras no blog apresentadas durante o 1º encontro deles realizado no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, ao qual eu tive o prazer de assistir.
Vale a pena dar uma ouvida em todas as apresentações.
Estão reunidos na página http://www.eunomundodetodos.com.br/p/1-encontro-eu-no-mundo-de-todo... os conteúdos em aúdio do belo evento que eles organizaram.
Forte abraço
Fernando Goldman
Ferdinand,
Obrigado pelo comentario sobre a cognição. Na realidade, nos últimos anos eu venho aprendendo que a cognição cumpre um papel fundamental nas empresas e nos processos de desenvolvimento. O uso efectivo do conhecimento depende das nossas habilidades cognitivas, o mesmo pode ser dito da capacidade de aprendizagem. A sua expressão "maquinaria cognitiva" é uma boa analogia, as nossas capacidades cognitivas são como a tecnologia para utilizar esse recurso que é o conhecimento. Em termos organizacionais, é similar ao que alguns chamam inteligencia colectiva.
Na minha forma de pensar, o tema da divisão cognitiva vai adquirir uma importancia cada dia maior, na medida que avance a economia basada no conhecimento.
Um abraço
Pessoal
Gostaria de fazer uma contribuição ao texto da palestra do Fernando. Ao realizar uma palestra no início do ano introduzi no meu discurso o conceito de CLOUD GROUPWARE, que vem a ser times informais nas organizações alterando as velocidades de tomada de decisão, por não utilizar as vias organizacionais de comando, além de reavaliar as competências, habilidades e atitudes dos indivíduos, na tentativa de colocar cada profissional na posição que melhor possa contribuir para a organização.
O link se encontra em minha página pessoal e está impresso nos dois idiomas:
português: http://musacchio.webnode.com.br/news/cloud-groupware-do-conhecimento/
inglês: http://musacchio.webnode.com.br/news/cloud-groupware-knowledge-mana...
Espero que contribua para entermos alguns conceitos e avançarmos.
Em breve farei minha contribuição em relação a sua apresentação.
grande abraço a todos
Sebastião
Outra coisa que chama atenção em tuas apresentações é a menção da cognição. Pessoas, organizações, culturas apresentam diferentes níveis de cognição. E mesmo num grupo homogêneo, cada um reconstroi a realidade dentro de suas possibilidades de cognição. Um mesmo acontecimento é interpretado de diferentes formas, estas ditadas/induzidas pela "maquinaria cognitiva" de cada observador. Mas a mente humana é excelente na tarefa de fazer cópias. Uma forma de acelerar o desenvolvimento seria facilitar o acesso à informação. Mas não podemos esquecer as enormes bareiras que são a linguagem, cultura, estágio de desenvolvimento, condições sociais, acesso a recursos e as imposições dos donos do poder etc.., etc...,
Ainda ontem ví citação que em livre tradução fica mais ou menos assim: SORTE DOS MANDATÁRIOS TEREM/COMANDAREM POPULAÇÕES QUE NÃO PENSAM. É do século passado, mas continua válido na maior parte do mundo.
O comportamento humano em grupos é bastante complexo (estranho).
Abraço
Ferdinand
Olá Ferdinand
Muito obrigado pelo seu comentario.
Concordo de você sobre a importancia das oportunidades, e que muitas vezes o problema não é ter ou acceder a conhecimento. Eu cheguei a desenvolver uma metodologia de planejamento de pequenas cidades basada em oportunidades, só para abordar esse problema.
Partindo deste acordo básico, eu gostaria de listar tres casos (muito inter-relacionados) onde o conhecimento é fundamental.
1. Quando não é possível mudar o mapa das oportunidades em horizontes temporais aceitáveis. Nestes casos é preciso inventar futuros dentro de uma configuração desvantajosa de oportunidades.
2. Quando as oportunidades existem, mas estão invisíveis, por um problema de cegueira cognitiva, quer dizer, os nosos marcos de interpretação nos impedem ver-las. Nestes casos, a perturbação dos marcos de interpretação se faz fundamental para visualizar as oportunidades.
3. Quando uma mudança nas estrategias de geração de valor permite aproveitar oportunidades antes inacessíveis.
Não gostaria de terminar esta nota sem reforçar a sua opinião sobre a importancia das oportunidades. Na minha forma de entender, a aceleração das economias asiáticas não pode ser entendido sem considerar as mudanças nos mapas das oportunidades nesses países.
Oi Fernando,
está na página dos Resources.
http://www.km4dev.org/forum/topics/giving-importance-to-social-netw...
grande abraço
Cláudio de Musacchio
Prezado Cláudio
Quando você diz ' Tomei a liberdade e coloquei uma provocação sobre a importância das comunidades sociais nas organizações.' significa exatamente onde?
Forte abraço
Fernando Goldman
Olá Fernando
Tomei a liberdade e coloquei uma provocação sobre a importância das comunidades sociais nas organizações. Gostaria que nosso grupo retornasse com seus depoimentos sobre este assunto. Este assunto foi objeto de uma apresentação que fiz numa palestra sobre comunidades virtuais e comunidades sociais. Como que as empresas podem adquirir uma e quais os principais cuidados que as organizações devem ter com esta tecnologia. Esta semana que passou saiu uma matéria no jornal de TV sobre a importância de se postar reclamações sobre algum produto ou serviço qualquer. As organizações preocupadas com a repercussão, logo atendem o reclamante. Entretanto se a gente liga para a empresa ela não nos ouve. É um paradoxo? Só no meio virtual seremos ouvidos e atendidos como consumidores? Fica aí a provocação para todos. grande abraço. Cláudio de Musacchio, direto de Porto Alegre-RS.
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